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Um passo s pode. Esta uma estrutura especialmente indicada no caso em que usurios novatos na tarefa sejam confrontados a tarefas complicadas. Nestas situaes, o melhor a fazer conduzi-lo seqencialmente, porm mantendo-os no controle sobre a interao. Isto significa que lhe deve ser possvel interromper, finalizar e retomar a tarefa a qualquer instante. Diferentemente das interaes seqenciais, em interaes com estrutura paralela as tarefas podem ser realizadas em qualquer ordem.
Neste caso, imprimi-se uma flexibilidade tarefa, pois supe-se que o usurio saiba a melhor maneira de realiza-la, em funo dos dados que possui, ou que tenham de ser informados. Estruturas de menus no caso de aes de comando ou de estruturas de formulrios no caso de entrada de dados devem manter sempre ativas as opes que do acesso s diversas interaes da estrutura.
Interaes pertencentes a uma estrutura repetitiva so aquelas que os usurios realizam repetidas vezes, como para a entrada de diversos dados de mesmo tipo ou para a edio de diversos objetos de mesmo tipo, etc. Para apoiar estas situaes, as interfaces devem oferecer comandos de atalho, valores default, facilidades de seleo mltipla, entre outros servios.
Eles preenchem as telas das interfaces com o usurio e podem se basear em metforas de objetos do mundo no informatizado, representando botes, janelas, menus, interruptores, etc. So construdos a partir dos recursos das caixas de ferramentas ou toolboxes dos sistemas gerenciadores de janelas, dos quais herdam um estilo particular de apresentao e de comportamento imediato. Do ponto de vista ergonmico, o objeto de interao possui um atributo genrico, que se refere ao tipo de ateno que ele possa exigir em um determinado momento na tela.
Isso porque,. Alm da demanda de ateno, o projeto de um elemento prope a configurao dos recursos relativos a noo de partes. As partes de um objeto elementar variam de ambiente para ambiente, mas via de regra, so definidos como primeiro plano, um plano de fundo e bordas.
Enquanto o primeiro plano recebe as palavras e cones, o plano de fundo recebe os motivos e sombras. Uma composio de objetos de interao apresenta como atributo genrico o controle de uma "lista de componentes" e de um "layout". Os objetos desta classe desempenham o papel de containers ao garantirem a coeso espacial na apresentao, deslocamentos e eliminao da tela de componentes.
Via de regra, estes componentes tm os valores default para seus atributos definidos a nvel da composio. Assim, na ausncia de uma declarao explcita, todo componente ter as mesmas caractersticas de estilo definidas para a composio da qual fazem parte.
Eles esto divididos em Telas, Janelas e Caixas de Dilogo. As janelas correspondem a expresso global de aplicativos e de documentos.
As Caixas de dilogo fornecem informao e apiam as tarefas e aes individuais. As telas representam a reunio de janelas e caixas de dilogo de diversos programas aplicativos. Toda a janela deve possuir um ttulo nico, curto e significativo localizado em sua barra superior, centrado ou alinhado pela esquerda.
A posio do ttulo deve ser mantida inalterada para todas as janelas do sistema. Seu layout deve ser padronizado, propondo uma diagramao equilibrada no que se refere a distribuio das reas livres, evitando ao mximo problemas de alinhamentos e diferenciando claramente as diferentes zonais funcionais. Nesse particular, o contedo de informao deve ser pertinente e oportuno, sendo que os objetos principais devem estar localizados de maneira que estejam bem vista do usurio.
A janela do aplicativo corresponde a uma rea do terminal fsico alocada para um programa aplicativo ou para o programa gerente de janelas Finder, Presentation Manager,. Estes aplicativos podem criar diversas outras janelas de documentos que vo coexistir na tela. Em vista dessa possibilidade, esse tipo de janela deve possuir uma opo de menu para o controle da disposio das janelas secundrias.
Aconselha-se estabelecer um limite para a quantidade de janelas abertas, que no deve ultrapassar de 7 janelas. A janela do documento subordinada a janela do aplicativo com a qual ela reparte o foco das aes do usurio. Este pode ento agir sobre o documento em questo com as ferramentas disponibilizadas na janela do aplicativo. As caixas de dilogo podem ser modais ou no modais.
So modais quando exigem uma resposta do usurio, que fica impedido de qualquer outra ao, at que isto acontea. As no modais permitem que o usurio trabalhe sobre outros objetos de uma outra janela ou caixa de dilogo, enquanto que aguardam em segundo plano, uma ao sua. Assim como para as janelas, recomenda-se que os ttulos das caixas devam ser centrados na margem superior ou alinhados pela esquerda e a distribuio de seus integrantes deva seguir uma diagramao adequada.
Sua apario na tela pode ser padronizada em um mesmo local, determinada pelo objeto a que se refere ou alinhada com o ttulo da caixa de dilogo que lhe superior. Este tipo de caixa deve abrigar os botes de comando para validar, para aplicar imediatamente e para cancelar uma ao.
Um deles deve ser definido "por default" e diferenciado apropriadamente. No caso de aes destrutivas, a opo "por default" deve recair sobre sua anulao e no sobre a prpria ao.
Tambm devem ser previstos botes de ajuda e de fechamento da caixa. A definio do layout destes botes deve minimizar os movimentos do mouse. A tela de consulta e o formulrio so painis de controle destinados especificamente s aes de consulta e entrada de conjunto de dados. Eles devem apresentar um ttulo significativo e um layout agrupando, diferenciando e ordenando logicamente as diversas categorias de dados apresentadas.
Alm disso, o layout deve ser compatvel com os documentos fsicos, manuseados pelo usurio em sua tarefa. O mesmo ocorre em relao aos formatos dos dados apresentados e introduzidos. O incio das aes de entrada em um formulrio deve se dar a partir do campo localizado, mais ao alto e a esquerda do painel.
Esta posio inicial deve ser mantida de forma consistente durante a interao. Os campos devem estar adequadamente identificados, sendo que seus rtulos devem ser visualmente diferenciados dos dados e devem conter informao sobre as unidades, valores aceitveis e os formatos dos dados a entrar.
O alinhamento dos rtulos deve ser feito pela esquerda ou pela direita, no caso deles apresentem comprimentos muito diferentes. Deve ser previsto um mecanismo de simples operao para a navegao entre os campos, geralmente atravs da tecla TAB. Os campos de preenchimento obrigatrio devem ser diferenciados visualmente e aqueles contendo dados crticos para o sistema devem ser identificados e protegidos contra acidentes de operao. Os controles e mostradores de informaes sobre o estado do sistema devem estar localizados na parte inferior do formulrio.
Esta mesma regio deve ser reservada para a apresentao caixas de mensagens de erro. O registro dos dados entrados em um formulrio no deve ser acionado como efeito colateral da ao de entrada de algum dado. O usurio deve explicitamente solicitar este registro atravs de um boto de comando, com uma denominao coerente.
Aconselha-se que o rtulo desse boto contenha a palavra "Entre". Da mesma forma, deve ser previsto um boto para cancelar este comando. Aps o registro das entradas, o sistema deve preencher com traos "" os campos desconsiderados pelo usurio. As caixas de mensagem fornecem informaes e instrues ligadas a conduo, a ajuda, as advertncias, aos alarmes e aos.
Elas so do tipo modais, exigindo que o usurio tome seu conhecimento para permitir a seqncia da interao. O boto "ok" deve ser previsto em toda a caixa de mensagem como meio de receber a confirmao do usurio. Quando a situao for de alarme as caixas devem estar destacadas atravs de uma localizao central da tela, do emprego da cor vermelho, da intermitncia ou do acionamento de um efeito sonoro. Numa situao de advertncia elas devem explorar o estereotipo do amarelo.
As caixas de mensagens de erro devem propor sempre um boto "Ajuda". Tratam-se de campos, botes de comando, painis de menus, listas de seleo e barras de ferramentas que possibilitam ao usurio tanto a entrada de dados, como o comando de acionamento de uma funcionalidade da aplicao.
Os controles complexos correspondem a objetos de interao de estrutura composta com algum tipo de navegao interna e que destinam-se especialmente seleo de controles e comandos 5.
Um painel de menu destina-se a seleo de opes que acionam os comandos do programa aplicativo. Em um menu as escolhas s podem ser simples. Todas as opes de um menu devem ser apresentadas simultaneamente, no sendo recomendados a navegao por barra de rolagem.
As opes de um menu devem refletir as necessidades do usurio em sua tarefa, de modo a formar grupos e sub-grupos a partir de costumes ou convenes dos usurios carnes, frutas, legumes, etc. Nesse sentido, apenas as opes pertinentes devem ser apresentadas e devem ser ordenadas segundo algum critrio lgico; como seqncia da tarefa, seqncia lgica, freqncia de uso ou ordem alfabtica.
Os menus muito numerosos devem ser organizados em grupos de at 7 elementos interrelacionados logicamente e separados um dos outros por um trao simples.
As opes inativas devem ser apresentadas de modo dissimulado. De modo a preservar a leveza dos painis e a legibilidade das opes, as bordas devem ser definidas por linhas simples suficientemente afastadas dos nomes das opes. A opo de menu corresponde a uma rea de seleo preenchida com o nome correto de um comando do sistema, que enviado para a interpretao do programa aplicativo assim que a opo seja selecionada pelo usurio.
Os diferentes estados que as opes de menu podem assumir, "inativo", "ativo", em "foco", e "selecionado", devendo ser visualmente diferenciados. No estado ativo, a opo se encontra sensvel a uma ao de seleo. No estado inativo, a seleo no possvel. O estado "em foco" corresponde ao momento anterior a uma seleo, quando o usurio posiciona o cursor sobre a opo e prepara-se para selecion-la. A desativao pode ser representada atravs da dissimulao do item cor cinza dos caracteres.
Para os itens em foco de seleo, o padro o vdeo reverso. O feedback que informa que uma seleo acaba de ocorrer dado pelo desaparecimento do painel de menu e pelas repercusses da ao escolhida. As opes podem ser classificadas como; opo de comando, opo de dilogo e opo de sub-menu. As opes do primeiro tipo acionam um comando da aplicao. As de dilogo acionam a apresentao de uma caixa de dilogo para a entrada de parmetros de um comando. As opes de sub-menu fazem a apresentao de outro menu, permitindo ao usurio afinar a sua Estes diferentes tipos de opes devem ser apresentados diferentemente.
As opes que acionam caixas de dilogo devem ser seguidas de indicadores de continuao de dilogo " Aquelas associadas a sub-menus devem apresentar um marcador em forma de flecha. Ambos indicadores devem ser adequadamente alinhados pela margem direita do menu. A seleo e acionamento de uma opo de um painel pode ser feita atravs do teclado e de um dispositivo de apontamento mouse, caneta tica, ou o dedo em uma tela ttil. Na interao atravs de dispositivos de apontamento, a reas de seleo devem ser suficientemente amplas.
No caso de menus em telas tteis ela deve ter uma altura mnima de aproximadamente 2,0 cm. A interao por teclado possibilita dois tipos de atalhos; os aceleradores e os mnemnicos. Um acelerador um dispositivo que permite acionar uma opo de menu, a partir de uma tecla de funo ou de combinaes de teclas.
Isto ocorre independentemente da opo estar ou no visvel na tela. Neste caso, a indicao das teclas aceleradoras associadas a uma opo deve aparecer direita de seu nome. J os mnemnicos s acionam opes de menu que estejam visveis na tela.
Eles so definidos a partir de uma das letras do nome da opo, que aparece sublinhada. Essa letra pode ser a inicial do nome ou uma outra que lhe seja associada. Estando o painel de menu visvel na tela, o acionamento de uma opo atravs de seu mnemnico ocorre pela simples digitao da letra sublinhada. Os nomes das opes devem ser concisos, significativos e familiares aos usurios e no devem ser abreviados. Sua tipografia deve ser normal, com somente a primeira letra do nome da opo em maiscula.
Se uma enumerao das opes for necessria ela deve ser numrica. Sob o ponto de vista da tarefa, os painis de menus podem ser principais e secundrios. O menu principal representa o ponto de partida para a tarefa. Suas opes devem cobrir todas as alternativas em termos de aes bsicas. Os menus secundrios so acionados atravs de uma opo de menu, permitindo ao usurio afinar a escolha de um comando.
Quanto a dinmica da apresentao, os painis de menu podem ser permanentes sempre visveis em uma posio fixa da tela ou transitrios aparecerem somente quando solicitado pelo usurio. Esses ltimos caracterizam os menus "de desdobrar" pull-down , em cascata" cascading e os de "sobreapresentao" pop-up.
O menu de desdobrar apresentado na tela atravs do acionamento de uma opo de menu principal. O menu em cascata designa uma estrutura na qual um painel de menu secundrio apresentado a partir do. O surgimento na tela de um menu em sobre-apresentao pop-up se d atravs do acionamento do boto direito do mouse.
As opes de um menu pop-up variam conforme a zona funcional da tela sobre a qual o cursor do mouse se encontra no momento em que ocorre o acionamento. O painel de menu popup deve ser apresentado prximo do local onde seu acionamento ocorreu. Quanto a sua forma, os painis de menus constituem as pginas de menu, as barras de menu e os menus imbricados hipertexto.
As pginas de menu so telas nas quais o elemento principal um painel de menu permanente. As pginas de menu Os aspectos principais destas estruturas de menus correspondem a largura nmero de alternativas por pgina e a profundidade nmero de pginas por busca. Uma pgina de menu deve possuir um ttulo significativo, um elemento de convite interao prompt e um sistema de enumerao das opes. Na seleo por teclado, as opes da pgina de menu devem ser enumeradas com nmeros e no com letras, alinhados pela direita e separados do nome da opo atravs de um ou dois espaos.
A numerao de partir sempre do nmero 1 e nunca do zero. No caso das letras serem definidas para a seleo por teclado, a enumerao deve ser alinhada pela esquerda. A barra menu um painel de orientao horizontal.
Ela deve ser posicionada no alto da tela ou da janela do programa aplicativo, apresentando os comandos de base de um sistema no mais de oito opes. As barras no comportam qualquer tipo de navegao, e sua retirada da tela s se justifica para sistemas destinados ao grande pblico, ou se expressamente comandada pelo usurio. Os nomes de suas opes devem ser palavras curtas e separadas por ao menos trs espaos em branco.
Se a ordem relativa a tarefa ou a freqncia de uso no podem ser definidas, um ordenamento alfabtico deve ser empregado. O menu imbricado em um texto permite a construo de dilogos do tipo hipertexto, destinado a navegao entre pginas de textos relacionados.
Esse tipo de menu deve respeitar as recomendaes quanto a uma estrutura equilibrada, organizando A profundidade da estrutura deve ser limitada no sentido de evitar dilogos muito compridos. A barra de ferramentas constituda de um grupo de controles, campos e de botes de comando, que so apresentados em um pequeno painel amodal.
Esses elementos permitem a seleo, a parametrizao e o acionamento das ferramentas de que dispe o usurio para realizar tarefas diversas no sistema. Uma lista de seleo um tipo de menu que empregada para a entrada de dados cujos valores possveis sejam conhecidos de ante-mo. O projetista deve especificar a ativao de mecanismos de navegao internos barras de rolamento quando o nmero de escolhas possveis se torne elevado. Separadores devem ser empregados para marcar a organizao dos itens segundo grupos lgicos.
Se qualquer organizao no for. No caso de restries de espao as listas podem ser configuradas como desdobrveis. Desta forma somente a primeira linha da lista apresentada inicialmente. Para visualizar as outras alternativas o usurio deve acionar o boto de desdobramento direita da primeira linha que ir apresentar o restante da lista para baixo ou para acima e no primeiro plano da tela tapando outros elementos.
A largura da lista pode ser determinada pelo item mais longo se ele for menor do que 20 caracteres. Caso contrrio ela deve ser definida a partir da mdia dos comprimentos de cada item. A lista de seleo composta de itens que, a semelhana com as opes de um menu, podem assumir os estados "inativo", "ativo", em "foco" e "selecionado", com representaes visualmente diferenciadas. A caixa de combinao combina em um s objeto uma lista de seleo de desdobrar associada a um campo de dados.
Ela proporciona mais facilidade ao usurio ao selecionar um item da lista a partir dos caracteres digitados no campo de dados. O grupo de botes de comando deve ser definido nas situaes em que as opes de comandos possveis forem em nmero reduzido.
Seu arranjo pode seguir duas regras. Eles podem ser alinhados verticalmente e a direita do objeto a que fazem referncia, ou horizontalmente e abaixo deste objeto. Um boto "por default" deve ser definido, visualmente diferenciado e posicionado ao alto, se a orientao for vertical , ou a esquerda, no caso de uma orientao horizontal. Um grupo de botes utilizado para a entrada de dados deve prever botes de rdio radio-button , quando o conjunto de valores possveis para um dado forem conhecidos, no excederem sete alternativas, e forem mutuamente exclusivos.
O grupo de botes rdio rene um mximo de sete itens de seleo que devem estar distribudos eqidistantemente. Grupos maiores devem ser subdivididos logicamente e visualmente separados por uma linha simples ou um retngulo de linhas simples caixa de grupamento. Se os valores possveis para uma entrada no forem mutuamente exclusivos, estando envolvidos em uma escolha mltipla, deve-se prever um grupo de caixas de atribuio check-box.
O layout de um grupo de caixas de atribuio check-box est sujeito s mesmas recomendaes propostas para um grupo de botes de rdio. Os grupamentos de campos e mostradores de dados devem ser definidos segundo critrios lgicos de formao e de ordenamento. Assim os dados devem ser reunidos segundo critrios tradicionalmente empregados pelos usurios ou segundo as funcionalidades definidas ou ainda segundo critrios arbitrrios.
Em todos os casos a ordem de apresentao deve seguir critrios de seqencialidade, importncia ou freqncia de uso. O destaque de um campo de dados pode se dar pelo seu posicionamento ou pelo emprego das cores.
Em relao aos comandos editveis, botes de comando facilitam consideravelmente a tarefa do usurio, que realiza uma atividade mental de reconhecimento e no de recuperao. Nesta ltima o seu rendimento humano superior. Outro aspecto importante dos comandos selecionveis est ligado a abstrao dos detalhes da sintaxe dos comandos. O usurio conduzido na entrada de parmetros de acordo com a opo de comando selecionada e os parmetros j entrados.
Este fato proporciona uma reduo importante de erros de sintaxe. Os estados possveis para um boto de comando incluem "ativo", "inativo", "default" e "ativado" que devem ser visualmente diferenciados. O boto definido por default tem o foco das aes do usurio.
Dessa forma, seu acionamento facilitado ao usurio que pode tanto usar o dispositivo de apontamento como as teclas "Enter" ou "Return". Os nomes de botes de comando devem ser concisos, significativos e familiares e quando eles acionam caixas de dilogo, devem ser seguidos de indicao de continuidade " O boto de seleo utilizado quando uma entrada de dados corresponder a ativao e desativao de um atributo ou entidade on-off. Eles correspondem aos check-boxes, interruptores, radio buttons e outros interadores similares.
Em grupos, os check-boxes e radio-buttons tem um comportamento estabelecido por conveno. Os primeiros permitem escolhas mltiplas enquanto que os radio-buttons trabalham com escolhas simples e mutuamente exclusivas. Segundo essa conveno a utilizao de botes de rdio isolados no tem sentido e deve ser evitada.
Os cursores representam a classe de controles verdadeiramente manipulveis pelo usurio. Seu objetivo de permitir a designao ou a indicao de uma posio na tela.
Sua forma deve ser diferencivel, ao mesmo tempo em que no prejudique a visualizao dos objetos que encobre. O cursor. Neste caso elas devem ser significativas e ao mesmo tempo fornecer um apoio ao usurio.
Por exemplo, quando a tarefa exigir preciso na indicao, a forma definida pode incluir um crculo. O projetista deve definir valores para a taxa de deslocamento levando em considerao um compromisso entre a velocidade e a preciso no posicionamento. A escala um controle que permite ao usurio a introduo de um valor numrico pelo ajuste de um cursor em uma determinada posio sobre uma linha graduada.
A barra de rolamento um exemplo deste tipo de objeto. O dial se apresenta como um objeto circular graduado numericamente entre dois limites a intervalos regulares. Da mesma forma que na escala, o usurio interage com o dial atravs do cursor. As reas e linhas de comando correspondem a campos de edio uni e multi-lineares, cujo contedo, introduzido pelo usurio, enviado ao programa aplicativo visando acionar uma ou mais de suas funcionalidades. Neste sentido, esses comandos editveis proporcionam grande flexibilidade ao usurio, que pode se valer de forma imediata e direta de todas as opes de comandos previstas na linguagem.
A rea de. Os comandos deste tipo devem ter sua localizados padronizada, de preferncia na parte inferior da tela e a rea de comando no deve ser inferior a quatro linhas.
Um campo de dado por definio uni-linear. Eles recebem dados cujos valores no podem de ante mo, ser previstos pelo projetista e cujos comprimentos no excedam os 40 ou 50 caracteres. Todo o campo de dado deve apresentar um rtulo identificativo e convidativo prompt , para apoiar o usurio na entrada de um dado.
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